As dúvidas foram dissipadas
Já não são aquelas que estão dissimuladas.
Pois as palavras têm o poder
São mais do que aquilo que parecem ser.
Agora sei, já descobri!
Já sei a verdade,
Percebi a causa de tamanho tormento.
Agora já percebi o pensamento.
És tu o tu que em mim habitas.
És, sempre foste a razão,
Estás presente em todas as palavras por mim escritas,
Sim, és tu a vida que nunca é em vão.
É teu aquele outro inconsciente
Que eu dissera um dia completar o meu.
Sim, eles sempre souberam,
Estiveram sempre presentes, mesmo o teu.
Eras tu o sol do novo amanhecer
Que desapareces e voltas a nascer.
És tu aquele pássaro que vo
Mesmo quando não nos apercebermos
Os nosso inconscientes saberão
A vida é mais forte que tudo,
Pois nela nada é em vão.
Eu não sei, tu também não
Mas eles sabem, eles compreendem.
Eles, eles compreenderão
Quando o caminho estiver
Simplesmente oculto
Simplesmente escondido, quando tiver
Quando tivermos medo de pensar,
Até mesmo de respirar
Eles saberão.
Mesmo quando tivermos medo de olhar
Eles vão olhar-se, infinitamente.
Eles sabem, eles percebem, e vão perceber
Para todo o sempre, mesmo sem falar
Pois eles são um só
Juntos, unidos para a eternidade,
Pois o que acontece não é falta de vontade.
O mundo, é o mundo que nos se
No meio do nada, uma ilha.
Um mundo desconhecido
Numa era perdida
No tempo.
No meio do mar, do nada
Ali está ela, parada
Imóvel
Mas de outra forma não poderia ser.
Uma ilha, um mundo
De sonhos, devaneios.
Sonhos sem princípios, sem fins
Sem meios
Que se possam contar.
Uma ilha, um mundo
O meu mundo
E o teu…
Um paraíso.
Um tudo,
Um nada…
O selvagem e o belo
Unidos por uma única razão.
A felicidade, o misterioso
O que ninguém conhece,
Um mundo de encantar.
Po explorar.
Um mundo novo,
Por inventar.
Uma ilha, um segredo…
Um suspiro, um temor,
Uma suspeita, um medo.
Uma amizade, um amor
O belo,
Infinitamente belo…
Não sei o porquê,
O como,
O quem.
Não sei nem
O aqui nem o além
Não sei o eu,
Não sei ninguém.
Respirar não faz sentido,
Falar não faz sentido.
Mas continuo a fazer
Porquê?
É como que alguém
Não sei quem…
Alguém me apoiasse
Com ambas as mãos.
Como se alguém motivasse
Meu coração a correr.
É como que estivesse sempre alguém a meu lado,
Que fizesse cada passo meu.
Que me desse uma mão, um braço.
Mas quem? Mas porquê?
Porque me ampara essa mão?
Porque repete ao meu ouvido sim
Mesmo quando eu digo não?
Porque está ela aqui?
O porque haveria de não estar?
Que é?
Não sei.
Porque está aqui?
Diz-me tu.
A vida são pergu
No chão que mil vezes pisei,
Mil vezes correi,
Mil vezes passei
Estão meu passado,
Meu presente,
Meu futuro.
No chão que pisei mil vezes
Estou eu.
Como sou,
Como sempre fui,
Como sempre serei.
Foi neste chão que pensei,
Que chorei,
Que sofri,
Que amei.
Foi neste chão
Foi nele que escrevi,
Escrevi até mais não poder,
Até não mais conseguir.
Foi nele, neste chão.
Foi nele que estive a rir,
A admirar o mundo.
Foi nele que passei todo o tempo
Até ao mais ínfimo segundo.
Foi neste chão,
Neste que todos pisamos,
Neste mundo
Que nasci,
Que cresci,
Que cresço,
Que vivo.
É este o chão que todos os dias piso
Que todos o
Vês essa poça no chão?
São lágrimas minhas.
Vês esses suspiros no ar?
São meus.
Vês essa sombra aí?
Sou eu.
Vês essas lágrimas?
Fui eu que as chorei,
Por tão estranha vida,
Por mundo onde parei.
Vês esses suspiros?
Fui eu quem os lançou.
São medos, são lembranças.
São o tempo que passou.
Vês esses soluços?
Fui eu que os larguei
Por tão frias as noites
Em que minha alma, eu gelei.
Vês essa sombra?
Sou eu, que me escondo
Entro para mundos, estranhos,
Onde dentro de mim não me encontro.
Vês esse mundo?
É aquele em que eu vivo,
Em que tu vives.
Já lá foste ao fundo
Onde gemem almas,
Param corações?
Vês esses sonhos?
S
Quem sois vós, ser estranho,
Que de tal modo me atormenta?
Quem sois vós, que tens o que não tenho,
Que sentes o que não sinto,
Que não se engana quando minto?
Quem sois vós que estais agora a meu lado?
Quem sois vós que corres sem temer,
Que não cometeis o pecado
De viver?
Quem sois vós que andais livre,
Como um pássaro que voa sem parar.
Que sois vós que conhecerdes tão bem a palavra dor
E a palavra amar?
Que governais todos os sentimentos,
Que guardais a inocência de todos e de cada um,
Que estais presente em todos os momentos.
Que sois vós? O que aqui fazeis?
Quem sois vós que todos os dias sois inventada de novo?
Que co
A alma é pois
Nada mais que o reflexo
De um quotidiano agitado
De amor, de dor.
De uma educação.
Sem explicação, sem nexo.
Algo interior.
Tua alma é pois,
Como a água.
Da água mais pura
que possa existir.
Com tamanha ternura,
Tamanho carinho,
Tamanha esperteza,
Tamanho calor,
Que derrete o gelo
Em noites de Inverno.
Tu és puro,
Quase perfeito
Mas não há ser sem defeito
Assim como não há mar sem sal,
Noite sem dia
Bem sem mal…
Tua alma é transparente,
Como um rio.
Que corre despreocupado
Vive sem medo.
Que não tem medo de ir em frente,
De dizer quem é,
Que não tem medo de se atirar
Mesmo sabendo que não tem pé.
Visitem um site que eu e uma amiga minha fizemos com poemas meus e de mais pessoas que gostam de poesia. Também há lá textos, pensamentos e música para acompanhar. http://www.freewebs.com/aprendentes/
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A alma é pois
Nada mais que o reflexo
De um quotidiano agitado
De amor, de dor.
De uma educação.
Sem explicação, sem nexo.
Algo interior.
Tua alma é pois,
Como a água.
Da água mais pura
que possa existir.
Com tamanha ternura,
Tamanho carinho,
Tamanha esperteza,
Tamanho calor,
Que derrete o gelo
Em noites de Inverno.
Tu és puro,
Quase perfeito
Mas não há ser sem defeito
Assim como não há mar sem sal,
Noite sem dia
Bem sem mal…
Tua alma é transparente,
Como um rio.
Que corre despreocupado
Vive sem medo.
Que não tem medo de ir em frente,
De dizer quem é,
Que não tem medo de se atirar
Mesmo sabendo que não tem pé.
Quem sois vós, ser estranho,
Que de tal modo me atormenta?
Quem sois vós, que tens o que não tenho,
Que sentes o que não sinto,
Que não se engana quando minto?
Quem sois vós que estais agora a meu lado?
Quem sois vós que corres sem temer,
Que não cometeis o pecado
De viver?
Quem sois vós que andais livre,
Como um pássaro que voa sem parar.
Que sois vós que conhecerdes tão bem a palavra dor
E a palavra amar?
Que governais todos os sentimentos,
Que guardais a inocência de todos e de cada um,
Que estais presente em todos os momentos.
Que sois vós? O que aqui fazeis?
Quem sois vós que todos os dias sois inventada de novo?
Que co
Vês essa poça no chão?
São lágrimas minhas.
Vês esses suspiros no ar?
São meus.
Vês essa sombra aí?
Sou eu.
Vês essas lágrimas?
Fui eu que as chorei,
Por tão estranha vida,
Por mundo onde parei.
Vês esses suspiros?
Fui eu quem os lançou.
São medos, são lembranças.
São o tempo que passou.
Vês esses soluços?
Fui eu que os larguei
Por tão frias as noites
Em que minha alma, eu gelei.
Vês essa sombra?
Sou eu, que me escondo
Entro para mundos, estranhos,
Onde dentro de mim não me encontro.
Vês esse mundo?
É aquele em que eu vivo,
Em que tu vives.
Já lá foste ao fundo
Onde gemem almas,
Param corações?
Vês esses sonhos?
S
No chão que mil vezes pisei,
Mil vezes correi,
Mil vezes passei
Estão meu passado,
Meu presente,
Meu futuro.
No chão que pisei mil vezes
Estou eu.
Como sou,
Como sempre fui,
Como sempre serei.
Foi neste chão que pensei,
Que chorei,
Que sofri,
Que amei.
Foi neste chão
Foi nele que escrevi,
Escrevi até mais não poder,
Até não mais conseguir.
Foi nele, neste chão.
Foi nele que estive a rir,
A admirar o mundo.
Foi nele que passei todo o tempo
Até ao mais ínfimo segundo.
Foi neste chão,
Neste que todos pisamos,
Neste mundo
Que nasci,
Que cresci,
Que cresço,
Que vivo.
É este o chão que todos os dias piso
Que todos o
Não sei o porquê,
O como,
O quem.
Não sei nem
O aqui nem o além
Não sei o eu,
Não sei ninguém.
Respirar não faz sentido,
Falar não faz sentido.
Mas continuo a fazer
Porquê?
É como que alguém
Não sei quem…
Alguém me apoiasse
Com ambas as mãos.
Como se alguém motivasse
Meu coração a correr.
É como que estivesse sempre alguém a meu lado,
Que fizesse cada passo meu.
Que me desse uma mão, um braço.
Mas quem? Mas porquê?
Porque me ampara essa mão?
Porque repete ao meu ouvido sim
Mesmo quando eu digo não?
Porque está ela aqui?
O porque haveria de não estar?
Que é?
Não sei.
Porque está aqui?
Diz-me tu.
A vida são pergu
No meio do nada, uma ilha.
Um mundo desconhecido
Numa era perdida
No tempo.
No meio do mar, do nada
Ali está ela, parada
Imóvel
Mas de outra forma não poderia ser.
Uma ilha, um mundo
De sonhos, devaneios.
Sonhos sem princípios, sem fins
Sem meios
Que se possam contar.
Uma ilha, um mundo
O meu mundo
E o teu…
Um paraíso.
Um tudo,
Um nada…
O selvagem e o belo
Unidos por uma única razão.
A felicidade, o misterioso
O que ninguém conhece,
Um mundo de encantar.
Po explorar.
Um mundo novo,
Por inventar.
Uma ilha, um segredo…
Um suspiro, um temor,
Uma suspeita, um medo.
Uma amizade, um amor
O belo,
Infinitamente belo…
Mesmo quando não nos apercebermos
Os nosso inconscientes saberão
A vida é mais forte que tudo,
Pois nela nada é em vão.
Eu não sei, tu também não
Mas eles sabem, eles compreendem.
Eles, eles compreenderão
Quando o caminho estiver
Simplesmente oculto
Simplesmente escondido, quando tiver
Quando tivermos medo de pensar,
Até mesmo de respirar
Eles saberão.
Mesmo quando tivermos medo de olhar
Eles vão olhar-se, infinitamente.
Eles sabem, eles percebem, e vão perceber
Para todo o sempre, mesmo sem falar
Pois eles são um só
Juntos, unidos para a eternidade,
Pois o que acontece não é falta de vontade.
O mundo, é o mundo que nos se
Linda Que dizer dos teus poemas e de ti se nao que são brutais, divinais, sensacionais...o reflexo da perfeição?
Ao canto que há do aprendentes também não há muito mais pa dizer né? tipo parece que anda aí uma comunidade de grandes poetas a quererem-se revelar xD Somos os neo-poetas xD
Os meus parabéns a todos e um grande beijinho a felicitar e a agradecer toda a pessoa que és xD
Adoro-te